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terça-feira, 13 de julho de 2010

Fumacê

Em aproximadamente um mês o grupo ARX, em processo de instalação em Pelotas, começará a produzir uma das mais novas tecnologias projetadas para a dedetização urbana, identificada como Motofog. No sábado (13) à noite, engenheiros da empresa e técnicos do departamento de veículos da Secretaria da Saúde de Pelotas (SMS) testaram a novidade similar ao já conhecido fumacê veicular, em ruas da praia do Laranjal.
A novidade usada no combate a mosquitos consiste basicamente em uma moto equipada de um baú e de uma central de comando que permite expelir a nuvem de fumaça com o inseticida pelo cano de descarga do veículo. A Motofog, ainda modelo único na cidade, será lançada na região na segunda, em encontro com secretários de Saúde da Azonasul e o presidente da Famurs, Marcos Vinícios de Almeida, na churrascaria Lobão, às 13h.
Antes, a pedido do secretário de Saúde de Pelotas, Francisco Isaias, o aparelho foi testado pelo setor responsável pelo trabalho de pulverização na cidade. A intenção foi a de avaliar a eficiência do aparato para uma possível aquisição do novo aparelho.
FONTE: Pelotas, terça-feira, 13 de julho de 2010, 17h07min DIÁRIO POPULAR

Morre primeiro paciente com suspeita de leptospirose em Alagoas

Morre primeiro paciente com suspeita de leptospirose em Alagoas Carlos MadeiroEspecial para o UOL Notícias Em Maceió
Um paciente da cidade alagoana de Murici, uma das 15 em calamidade pública no Estado devido às enchentes do mês passado, morreu na noite deste domingo (4), no Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, com suspeita de leptospirose. Se confirmada a doença, será o primeiro caso de óbito por leptospirose após as enchentes dos dias 18 e 19 de junho.
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Segundo Luciana Pacheco, diretora do hospital Helvio Auto, referência no atendimento a pacientes com doenças infecto-contagiosas em Alagoas, o paciente chegou a dar entrada em estado grave no hospital, mas, após uma avaliação clínica, foi transferido para o HGE por falta de vaga na unidade de terapia intensiva (UTI).
FONTE: NOTÍCIA UOL

ARANHA CRIA CLONE DE SI PRÓPRIA



© Akio TanikawaAranha cria 'clone' de si mesma para despistar predadores Cientistas em Taiwan descobriram uma espécie de aranha que cria um "clone" de si mesma para despistar seus predadores.Em artigo publicado na revista especializada Animal Behaviour, os biólogos Ling Tseng e I-Min Tso, da
Universidade de Tunghai, afirmam ainda que este pode ser o primeiro exemplo de um animal capaz de construir uma réplica em tamanho natural de seu próprio corpo.
Segundo eles, o comportamento da espécie, chamada Cyclosa mulmeinensis, também ajuda a esclarecer por que muitos aracnídeos gostam de decorar suas teias com ornamentos estranhos, como partes de plantas, dejetos e restos de presas e de ovos.
Como esses detritos geralmente têm as mesmas cores das aranhas, os cientistas suspeitam que eles ajudem a camuflar a aranha.
'Iscas'Tseng e Tso observaram, em uma ilha na costa de Taiwan, que a Cyclosa mulmeinensis não apenas decorava sua teia, como também juntava os detritos para compor objetos de seu próprio tamanho.
Segundo os cientistas, esses "dublês" atraíam os predadores - em geral, vespas - por também terem a mesma cor e a mesma maneira de refletir a luz que as verdadeiras aranhas.
"Nossos resultados mostram que esta espécie vulnerável de aranha se protege de ataques de predadores, construindo iscas que os atraem mais do que ela própria", escreveram os pesquisadores em seu artigo.
Eles afirmam que em teias não decoradas, as vespas atacavam diretamente as aranhas.
MistérioHá mais de cem anos, cientistas vêm tentando entender por que muitas espécies de aranhas decoram suas teias.
Mas para Tso, não há uma só resposta. "Creio que a função da decoração varia entre as espécies", disse o cientista à BBC, citando como exemplo as teias decoradas com seda, que têm por objetivo reforçar a trama e impedir que ela seja destruída. Outras teias são decoradas para atrair e deter presas.
O disfarce é um recurso muito usado por vários animais. Alguns tentam evitar serem vistos usando a camuflagem para se "misturar" a seu habitat, como as mariposas. Outros, como as lagartixas, desenvolvem artefatos mais sofisticados, como o de conseguir se soltar se sua cauda por pega. Fonte: UOL Notícias